Controle de Pombos
Os pombos se tornaram um incômodo para a população, defecam em calçadas,
estátuas, áreas de depósitos, fachadas, forros, entre outros.
Em meados da década de 50, as doenças relacionadas a estas aves começaram a ser
descobertas e, na década de 60, estas aves foram qualificadas através da
metáfora Ratos com Asas, associadas à sujeira, vandalismo, ou seja, aquelas
que deliberadamente destroem e danificam propriedades públicas e privadas,
sendo nocivos a saúde humana.
A espécie Columba livia, em pauta é categorizada como animal doméstico,
segundo o anexo I da portaria IBAMA nº 93/1998. Como também recebem a
definição de fauna sinantrópica, termo este conceituado pela IN IBAMA nº
141/2006.
O controle populacional da espécie pode ser realizado conforme estabelecido na
IN IBAMA nº 141/2006. Esta norma destaca ações de manejo populacional e
controle de pombos-domésticos, independem de autorização do órgão ambiental
competente, desde que realizada diretamente pelos órgãos de saúde, meio
ambiente e agricultura, bem como, por pessoa física ou jurídica habilitada para
o desempenho de tal atividade. Conforme descrito no artigo 4º e 5º da IN IBAMA
nº 141/2006.
São instaladas gaiolas na unidade, em pontos
estratégicos para captura dos pombos, as
gaiolas são elaboradas com material cuja
abertura dão passagem aos pássaros
pequenos, na busca da seleção dos pombos
domésticos (Columba livia), semanalmente são
monitoradas, onde será realizado a seleção da
espécie capturada, soltos eventuais pássaros
não alvos. As gaiolas com as aves domésticas
são transportadas para o cativeiro elaborado e mantido pela empresa PREVINE.
Todas as gaiolas mantêm os comedouros e bebedouros.
Em área rural é mantido um cativeiro para criação dos pombos domésticos, são
tratados com ração balanceadas, milho e água, higienização constante dos
viveiros de forma a manter a saúde dos animais, é realizado diariamente o
controle da natalidade deles, com a recolha e destruição dos ovos.